“Bolt Thrower” é um diamante de brutalidade perdido nos anos 90. Banda furiosa de death metal que legou discos seminais.
Três curiosidades sobre os integrantes: a baixista Jo-Anne Bench, que tocou em todos os “full album”, chamava atenção por ser incomum uma banda extrema ter uma mulher instrumentista nesta época; Dave Ingram (Benediction) gravou o play “Honour – Valour – Pride” em 2002 e o holandês Martin Van Drunen (Pestilence) teve uma passagem pela banda (1994-1997) sem gravar álbum.
Uma das preciosidades da discografia da banda “War Master”, 3.º full dos britânicos, lançado pela icônica Earache, com produção de Colin Richardson (Behemoth, Cannibal Corpse) e arte de Pete Knifton, completa 30 anos!
“War Master” é um disco de transição, abandonando o som extremo dos dois discos iniciais, muito calcados em grindcore e blast beats, que ainda existem em alguns sons (“What Dwells Within”, “War Master” e “Afterlife” por exemplo), e mirando no mais brutal death metal que se tornaria a marca da banda.
É um disco extremamente trabalhado, denso e até com certa melodia que se sobressai no ambiente caótico dos riffs e do vocal gutural.
Outro ponto interessante é que a grandiosa “Cenotaph” (que o clipe até rolava por aqui na MTV) trata-se de uma continuação de “World Eater”, do disco anterior, inclusive o seu riff inicial é o mesmo que lá encerra e ainda apareceria em “Embers” de “The IVth Crusade”, “Powder Burns” do “Mercenary” e “The Killchain” de “They Once Loyal” o que torna tudo ainda mais sensacional e bem sacado.
Trata-se de um discaço, muito superior aos dois primeiros e que dava uma pequena amostra do que viria nos sensacionais (e melhores) dois próximos.
Fonte: Bangers Brasil
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