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19 Mar 2024, 5:57 am

Hellfest 2022: Estivemos lá! Leia nossa cobertura exclusiva!


Hellfest 2022: Edição prolongada, calor e eternização de Lemmy Kilmister

Depois de ser adiado por dois anos devido à pandemia do Coronavírus, a edição de aniversário de quinze anos do Hellfest finalmente aconteceu!

Promo Hellfest 2022. Fonte: hellfest.fr.

Texto: Deborah Torre
Fotos: Marcos Medeiros
Revisão: Patrícia Jacob

O festival, que aconteceria, como sempre, em um final de semana de junho – nos dias 19, 20 e 21 de 2020; e 18, 19 e 20 de 2021 –, foi remarcado e, para a surpresa de todos que guardavam seus preciosos ingressos desde 2019, a produção anunciou que a edição de 2022 seria dupla! Sim, de forma inédita – e provavelmente única –, o Hellfest aconteceu em dois finais de semana, totalizando sete dias de festival.

De 17 a 26 de junho deste ano, além de todas as atrações, a histórica edição deu ao público a oportunidade de assistir a shows de mais de 350 bandas, dentre elas, nomes como Deftones, Gojira, Ghost, NIN, Mercyful Fate, Jerry Cantrell, Baroness, Airbourne, Judas Priest, Sick of It All, Killing Joke, Carcass, nossos conterrâneos do Sepultura e, estreante no festival, ninguém menos que Metallica.

Hellfest vista superior. Foto: Marcos Medeiros.
Hellfest vista superior. Foto: Marcos Medeiros.
Mainstages 1 e 2. Foto: Marcos Medeiros.

No primeiro dia do festival, tivemos como line-up Laura Cox no Mainstage 2 logo pela manhã, aquecendo a todos – literalmente – para o dia que estava por vir; ainda no Main 2, os brasileiros do Ego Kill Talent firmaram seu nome com um show bastante contagiante e o carisma do seu vocalista. Logo no início da tarde, os americanos do Elder com seu stoner psychedelic acompanharam os 42°C de temperatura no palco Valley (calor que não daria trégua até às 22h do dia seguinte); no mesmo horário, os noruegueses do Cadaver encobriram o palco Altar com muito death metal. Mais tarde, tivemos em sequência, nos palcos Mainstage 1 e 2, as bandas Frank Carter and The Rattlesnakes, que fizeram um discurso muito legal sobre a importância da presença de mais mulheres no palco – seja como artistas, seja como produtoras – e sugeriram um mosh pit só para elas; Opeth, que entregou um espetáculo de talento e boa música como sempre; The Offspring, que emocionou gerações; seguido de Mastodon, que tocou várias músicas do seu novo e excelente disco Hushed and Grim seguido de seus maiores sucessos em um show poderoso, comprometido e profissional, como de costume. Grandes nomes do black metal como Abbath e Mayhem, no palco Temple, também foram os destaques do primeiro dia; já no Valley, os destaques ficaram para High on Fire, uma verdadeira parede sonora, e o Baroness, que entregou um dos shows mais emocionantes de toda a edição.

Baroness, palco Valley. Foto: Marcos Medeiros.

O dia foi encerrado com Deftones no Mainstage 1 e com Dog Eat Dog, Cro-Mags e Suicidal Tendencies no War Zone, palco conhecido por suas grandes rodas de mosh pit feitas por fãs aficionados, que raramente saem dessa área do evento – sem dúvidas, o War Zone é sempre um festival à parte.

O dia 18 começou quente, não só pelo clima que permanecia na média de 40°C, mas também pelo line-up. Logo nas primeiras horas de festival, o supergrupo The Dead Daisies mostrou todas as suas décadas de experiência no rock de seus integrantes Glenn Hughes (ex-Deep Purple e ex-Black Sabbath), Doug Aldrich (ex-Dio e ex-Whitesnake), Brian Tichy (ex-Billy Idol e ex-Foreiger) e David Lowy, talentoso guitarrista australiano, em um grande show seguido pelos suecos do Soen. The Darkness foi a próxima da lista no Mainstage 2 e entregou um show que todos os amantes de hard rock amam, com muita animação, solos, nostalgia, coros de guitarra e, claro, gritos agudos do seu vocalista Justin Hawkins.

The Darkness, Mainstage 2. Foto: Marcos Medeiros

Uma das boas surpresas dessa tarde foi no palco Valley, onde o Nergal (mais conhecido como líder do Behemoth) tocou com seu projeto paralelo, o Me and That Man, banda de dark folk e blues que vai na contramão da sua banda de blackened death metal, mas que não deixa nada a desejar – tão boa quanto. Alestorm e Steel Panther também se apresentaram no início da noite nesse dia, levando uma legião de fãs para as primeiras fileiras do Mainstage 2, seguidos pelos Deep Purple.

Ainda na mesma área, Rival Sons e Megadeth fizeram ótimos shows, esquentando a noite para os headliners do dia, Ghost e Airboune – é preciso dizer que foram dois espetáculos! A performance de Tobias Forge e os Ghouls é teatral; o líder do Ghost apresenta grande capacidade vocal, encenações, trocas de roupa e diálogos com o público, fez das interpretações de seus sucessos uma ópera a céu aberto no interior da França. O Airbourne também entrega um espetáculo de alta qualidade, mas, diferentemente do Ghost, o deles é a real personificação e energia do puro rock and roll, rápido, agressivo, bem feito, com riffs bem marcados e muito álcool, claro! No sábado também foi dia do Sepultura no palco Altar e, por mais que saibamos a importância da banda no mundo, é sempre legal ver pessoas de toda a parte do globo usando a camiseta e lotando os shows dos brasileiros.

Árvore de metal. Foto: Marcos Medeiros.

No domingo (19), último dia do primeiro final de semana, a temperatura já estava mais amena. Foi possível andar mais pelo festival e ver as outras atrações que o Hellfest sempre nos proporciona caprichosamente, como a HellCity, que neste ano tinha lojas e serviços da Nuclear Blast Records; Cloud Vapor, uma loja só de vapes com venda de essências, caixas e acessórios; ESP, que diariamente promovia tarde de autógrafos com integrantes de bandas que tocariam no dia; o clássico e sempre presente estúdio de tattoo e piercing Tattoo Hellfest, onde você podia fazer tatuagens personalizadas do festival. A loja Greetings from Hell, uma espécie de merch extraoficial com muitos acessórios incríveis, também marcou presença este ano; e o famoso Extreme Market, que são duas tendas imensas só com stands de roupas, acessórios, bebidas, LPs, discos, posters etc. sem nenhuma relação direta com o festival; são vendedores e lojas independentes que, em parceria com a produção do Hellfest, vendem seus produtos lá anualmente. Na HellCity, por ficar fora da área de shows, também há muitos bares de destilados (destilados não são permitidos dentro do festival por serem muito fortes), como Jack Daniel’s, Jagermeister, Ricard e Kraken. Lá você pode apreciar um bom drink assistindo aos shows no palco HellStage (palco bem pequeno localizado no centro da HellCity), que tem atrações locais menores, antes de passar pelo HellGate e acessar a área dos palcos.

HellStage. Foto: Marcos Medeiros.
HellCity. Foto: Marcos Medeiros.
Extreme Market. Foto: Marcos Medeiros.

Os shows do dia 19 foram marcados pelas apresentações da tão querida Jinjer, que lotou o Mainstage 1, seguido de Down, Korn, Judas Priest e os franceses do Gojira. Sick of It All encerrou a noite no War Zone. Mesmo com todas essas atrações rolando em tantos palcos diferentes, o domingo foi um dia de glória para o palco Valley, onde tocaram Red Fang, Perturbator, Killing Joke e uma das maiores surpresas deste ano, a dupla americana Twin Temple. Autointitulados como Satanic doo-wop, a dupla faz um som que reconhecemos como uma Amy Winehouse do “capiroto”. Divertidos, cenográficos e enérgicos, a dupla embala letras que falam sobre rituais, orgias e satanismo com um som leve e dançante absolutamente incrível, criativo e bem feito. Twin Temple: do Hellfest para a vida!

Twin Temple, palco Valley. Foto: Marcos Medeiros.

Como a edição foi prolongada a dois finais de semana, foi criada uma parceria entre a equipe do Hellfest e os departamentos de turismo de Nantes e Clisson, chamada Hell’tour. Essa foi uma iniciativa para que, no intervalo entre um final de semana e outro (segunda, terça e quarta), os hellbangers que ficassem pelas proximidades do festival pudessem conhecer pontos turísticos, atrações, monumentos históricos e um pouco da cultura do local. Passeios nos castelos, visitas guiadas às vinícolas com direito a degustações de vinhos e antepastos, escaladas nos terrenos dos vinhedos e até canoagem no Sèvre River (rio que corta a região Pays de la Loire) foram oferecidos. Os valores de cada rolê variavam de 17 a 85 euros por pessoa. Para aqueles que não desejavam visitas guiadas, havia vários eventos pela região, com todos os tipos de preços. Bares de Nantes aderiram ao Hell’Break, com shows, DJs e concursos de air guitar. Coincidentemente, bem no dia 21, acontecia a Fête de La Musique, a Festa da Música, que é comemorada em toda a França com muita música pelas ruas e eventos gratuitos ao ar livre. Uma ótima opção.

Promo Hell’Break. Fonte: hellfest.fr.

Todos os anos, o festival sempre apresenta melhorias em sua produção e estrutura. Um dos grandes destaques em 2022 nesse quesito foi a criação do Hellwatch – grupo composto por homens e mulheres responsáveis por receber denúncias de vítimas e/ou de testemunhas de violências e agressões. A equipe recebia chamadas pelo aplicativo especializado e rodava pelo evento de forma bem destacada com uniformes alaranjados, o que facilitava sua localização, tomando providências imediatas em caso de denúncias.

Promo HellWatch. Fonte: hellfest.fr.

A segunda parte do Hellfest começou na quinta-feira (23) com o pé na porta. O show do Phil Campbell and The Bastards Sons (ex-Motörhead) abriu, às 16h, o que seria mais um final de semana espetacular naquele festival, principalmente pela homenagem e imortalização de Lemmy Kilmister que ocorreria mais tarde com a inauguração de sua nova estátua, localizada na praça central do palco War Zone.

Entrada Wazone. Foto: Marcos Medeiros.

Os grandes destaques desse dia aconteceram nos mainstages. UFO, Steve Vai, Whitesnake, Helloween e Scorpions foram os nomes principais do dia, com direito a surpresas de fazer qualquer um cair da cadeira, como Steve Vai “invadindo” o show do Whitesnake e tocando junto à sua antiga banda o clássico Still of the Night. A banda Zeal & Ardor marcou a noite no palco Temple com grande show. Já no final da noite – com os integrantes do Motörhead presentes no festival após tocarem com suas atuais bandas, Phil Campbell e Mikkey Dee (atual Scorpions) –, foi dada a largada para a homenagem ao lendário Lemmy. Foi transmitido nos telões um vídeo superemocionante contando a história de amor do vocalista com o Hellfest, cheio de  depoimentos dos seus colegas de banda, que levaram a urna com as cinzas dele para ficar eternizada em sua nova estátua, imortalizando-o naquele local. A enorme imagem feita de metal, além de conter as cinzas de Lemmy e fumar (sim, a estátua solta fumaça pela boca, sendo absolutamente incrível), guarda um altar com uma garrafa de Jack Daniel’s e oferendas lá colocadas pelos presentes no festival, como cigarros e doses de destilados.

Altar Lemmy Kilmister. Foto: Marcos Medeiros.
Estátua Lemmy Kilmister e entrada do War Zone. Foto: Marcos Medeiros.
Estátua Lemmy Kilmister. Foto: Marcos Medeiros.

Após a homenagem, Jerry Cantrell realizou seu show intenso e mais intimista no palco Valley, acompanhado de Greg Puciato (The Dillinger Escape Plan, Killer Be Killed e The Black Queen), deixando os fãs extasiados ao tocar sucessos do Alice in Chains e de sua carreira solo.

Jerry Cantrell, palco Valley. Foto: Marcos Medeiros.

A sexta-feira (24) foi marcada por muita chuva, o que deixou o dia um tanto quanto chato, porém os shows compensaram. Nomes como Kreator, Ministry, Alice Cooper e Nine Inch Nails levaram multidões às grades dos palcos, com capa de chuva ou não. Logo no início do dia, a Blues Pills, banda sueca liderada pela potente Elin Larsson, animou o Mainstage 2 com sua performance, figurinos e grande alcance vocal, acompanhada de uma banda muito competente e alinhada – e, como de costume, a vocalista foi até o público e cantou lado a lado com seus fãs.

Blues Pills, Mainstage 2. Foto: Marcos Medeiros.

Megadeth e Killing Joke, mesmo já tendo se apresentado no final de semana anterior, lotaram a área de shows, tanto pelos que já estavam presentes no primeiro final de semana quanto pelos que foram apenas para a segunda parte. Um prato cheio para aqueles que não se cansam de ver sua banda preferida quantas vezes for possível! Bad Religion foi o nome que fechou a noite no palco WarZone e, como era de se esperar, lotou a área, causando todo aquele caos organizado.

Killing Joke, WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
WarZone. Foto: Marcos Medeiros.

O sábado (25) foi marcado principalmente pelos shows no War Zone. Discharge, GBH e The Exploited fizeram grandes e furiosas apresentações, deixando no chinelo o Guns n’ Roses, que se apresentava no mesmo horário no Mainstage 1, grupo que, apesar de um show cheio de clássicos e com grande público, apela mais pela nostalgia que pela visceralidade e qualidade. Mais cedo no Valley, rolou outra boa surpresa que só o Hellfest proporciona.

Discharge, WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
Discharge, WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
GBH, WarZone. Foto: Marcos Medeiros.
The Exploited, WarZone. Foto: Marcos Medeiros.

A banda Hallas, suecos com apenas 12 anos de estrada, abarrotou o palco e mostrou que, mesmo sendo uma banda recente, tem muito o que mostrar e muitos anos ainda pela frente – enérgicos, setentistas, traditional rock com pitadas de progressivo, contratempos e histórias lúdicas e medievais… uma mistura um tanto quanto diferente e assertiva.

Hallas, palco Valley. Foto: Marcos Medeiros.

No Mainstage 1, ainda tivemos o show do guitarrista Gary Clark Jr., que lotou o palco e não poupou o público de um bom blues logo cedo; e a dobradinha do Airbourne, que já tinha se apresentado no final de semana passado, mas fez algo incrível e diferente o suficiente para a galera não reclamar de uma segunda dose dos australianos – teve até homenagem ao Lemmy com o vocalista Joel O’Keeffe distribuindo generosas doses de Jack and Coke para os fãs que estavam na grade. No palco Temple, o destaque foi a banda Igorrr. Estreantes no Hellfest, levaram dezenas de fãs à tenda.

Airbourne, Mainstage 1. Foto: Marcos Medeiros.
Airbourne, Mainstage 1. Foto: Marcos Medeiros.

O dia 26, domingo e último dia da maratona que foi o Hellfest 2022, foi sem dúvidas marcado pela expectativa do show que encerraria a noite, o Metallica. Desde a abertura dos portões, a energia, as camisas das pessoas, a música do local… tudo parecia direcionar para o que seriam aquelas duas últimas horas do dia. Logo pela manhã, o assunto foi a nova blusa do merch – o merchandising do festival é sempre muito concorrido. Com camisas, acessórios, posters, botons, adesivos e até itens para crianças, os hellbangers fazem filas para comprar os itens exclusivos do ano. Os produtos geralmente são anunciados e expostos antes mesmo de o festival começar, possibilitando que as pessoas escolham com calma os seus itens de desejo; porém, além do merch tradicional, este ano eles lançaram uma blusa de edição limitada, que foi anunciada apenas naquele dia, o último, a qual estampava a frase “Hellbanger Survivor 17-26 Jun.”, uma homenagem àqueles que literalmente sobreviveram aos sete dias de festival com sol, chuva, camping, cansaço e até a possível falta de banho. Não deu outra, mais que depressa os headbangers correram para garantir a sua t-shirt, fazendo com que essa peça acabasse em menos de duas horas.

Promo The Finisher. Fonte: hellfest.fr.

O dia seria intenso. Antes de 12h já havia fãs garantindo seu lugar no mosh pit e na grade do palco onde James Hetfield, Lars Ulrich, Kirk Hammett e Robert Trujillo se apresentariam mais tarde. Além do Metallica, grandes bandas mostraram a que vieram naquele domingo, tornando-o histórico. No Temple, por exemplo, a banda Midnight massacrou todos com seu black n’roll/speed metal; e o aguardado Mercyful Fate, que estava longe dos palcos há mais de duas décadas, enlouqueceu os fãs da banda – e do King Diamond – num show poderoso e com direito a trocas de roupa, máscaras, cenário e fantasias.

Mercyful Fate, palco Temple. Foto: Marcos Medeiros.
Mercyful Fate, palco Temple. Foto: Marcos Medeiros.
Midnight, palco Temple. Foto: Marcos Medeiros.

No Valley, o destaque foi Pentagram, na ativa desde 1971 e considerado precursor do estilo doom metal, apresentando novas e antigas composições, o que levou ao palco um público muito diferenciado em idade, provando que a música, além de atemporal, é resistente a diversas décadas e estilos do mainstream. No Mainstage 1, o Black Label Society tocou seus maiores sucessos. No Altar, as bandas Destruction e Napalm Death fizeram espetáculos intensos e muito bons, encaminhando o palco para o Carcass, que foi a última banda da noite.

Carcass, palco Altar. Foto: Marcos Medeiros.

Com setlist direcionado ao novo álbum, o Torn Arteries, a banda de Bill Steer encerrou a noite com chave de ouro e, apesar de ter começado o show no mesmo horário do Metallica, não deixou de lotar a tenda e fazer uma apresentação destruidora. Fechando o festival, tivemos duas horas de Metallica arrebentando nessa edição histórica!

Em todas as edições após o último show, o Hellfest ainda consegue nos emocionar ainda mais. Dessa vez, junto aos fogos de artifício, o vídeo de encerramento e agradecimento citou todos os palcos e suas características, evidenciou os melhores momentos e, claro, já apresentou logos e cores do que provavelmente será o tema do Hellfest 2023. Com tons de azul e símbolos que pareciam medievais, foi anunciada a próxima edição, marcada para 16, 17 e 18 de junho de 2023 (https://www.youtube.com/watch?v=wqL1ABDnmD8). Quem já foi ao festival sabe: mal acaba uma edição e já começamos a nos planejar para a próxima assim que a data é anunciada. Isso demonstra que a produção consegue influenciar e estimular muito bem seu público cativo e presente!

Promo Hellfest 2023. Fonte: hellfest.fr.

Enquanto você planeja a ida em 2023, você pode ir revivendo ou curtindo pela primeira vez os shows do Hellfest 2022. Todos os anos, o festival é televisionado e gravado pela ARTE Concert. Alguns shows ficam disponíveis de forma gratuita, completa e com qualidade profissional por um ano no canal da mesma produtora no YouTube (https://www.youtube.com/watch?v=-TB3-cJMIsc&list=PL66OD4JjS_2NO33pF_ZCfZqTTH-GvZP7P&ab_channel=ARTEConcert).

E aí, se animou para estar lá em 2023?

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Postado em agosto 3rd, 2022 @ 14:23 | 1.362 views
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